Muito engraçada esta versão que encontrei de It's In His Kiss com a turma do Tiny Toon (que era um dos meus desenhos favoritos).
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Lixo
Uma imagem vale mais que mil palavras. E eu amo esta imagem aí acima, que não lembro eu onde consegui, mas sei que a inspiração já pertence a edições anteriores desta coisa maldita chamada BBB. Não lembro de um dia, em todos estes anos, em que eu tenha assistido a um episódio, capítulo ou seja lá como se chama, desta porcaria de programa que passa na tv inteiro. Deve fazer uns 3 anos que vi alguns trechos que me doeram os olhos.
Então, me dói também fazer um post sobre o Big Brother, eu poderia estar gastando meu tempo fazendo qualquer coisa melhor do que escrevendo sobre esta droga. Mas, fica o desabafo, pois hoje, se não me engano, começa mais outra edição deste circo e o que me incomoda não é o programa em si. Idiotices tem aos montes na TV e para fugir da vergonha alheia eu simplesmente ignoro e não assisto nada. Se não fossem os bons canais pagos, minha televisão só serviria para rodar DVDs.
O que me irrita é a popularidade deste BBB, que não tem absolutamente nada de útil ou pelo menos divertido. Me irrita o quanto as pessoas irão a partir de hoje comentar sobre esses pseudo-artistas que quando deixarem aquela gaiola irão achar que são atores, modelos, cantores e até escritores talvez. E os telespectadores? simplesmente defenderão com unhas e dentes se Fulaninho ou Beltraninho estão com a razão. Por que raios as pessoas se envolvem tanto com algo tão fútil, manipulado e ridículo?
O pior de tudo é que o público é realmente extenso. Sabe aquela pessoa até inteligente que você conhece e respeita, mas de repente ela dispara a falar sobre o Big Brother Brasil? Eu fico totalmente reação! Bom, às vezes minha boca chega a abrir uns centímetros e minha mente tenta processar algo não muito ofensivo para dizer, mas minha educação apenas me permite dizer "humm... é mesmo? Eh... eu não assisto..." E enquanto por fora sou uma lady por dentro explodo. Como as pessoas assistem isso???
É... é exatamente isto que me massacra. Não dá para ignorar (e olhe que eu tento), as pessoas comentam, nos ônibus, nas padarias, nas filas de banco, no trabalho, na praia, nos restaurantes, onde quer que você esteja, alguém vai dizer a terrível sigla BBB. É... a humanidade dá pena...
Só para constar: Pela minha saúde mental eu não assisto o Big Brother Brasil (nem as propagandas), eu faço questão de não conhecer nenhum participante nem pelo nome. Mas não se preocupe curta seu programinha, não vou fazer a versão de telespectadores da charge acima (mas dá uma vontaaade...).
Então, me dói também fazer um post sobre o Big Brother, eu poderia estar gastando meu tempo fazendo qualquer coisa melhor do que escrevendo sobre esta droga. Mas, fica o desabafo, pois hoje, se não me engano, começa mais outra edição deste circo e o que me incomoda não é o programa em si. Idiotices tem aos montes na TV e para fugir da vergonha alheia eu simplesmente ignoro e não assisto nada. Se não fossem os bons canais pagos, minha televisão só serviria para rodar DVDs.
O que me irrita é a popularidade deste BBB, que não tem absolutamente nada de útil ou pelo menos divertido. Me irrita o quanto as pessoas irão a partir de hoje comentar sobre esses pseudo-artistas que quando deixarem aquela gaiola irão achar que são atores, modelos, cantores e até escritores talvez. E os telespectadores? simplesmente defenderão com unhas e dentes se Fulaninho ou Beltraninho estão com a razão. Por que raios as pessoas se envolvem tanto com algo tão fútil, manipulado e ridículo?
O pior de tudo é que o público é realmente extenso. Sabe aquela pessoa até inteligente que você conhece e respeita, mas de repente ela dispara a falar sobre o Big Brother Brasil? Eu fico totalmente reação! Bom, às vezes minha boca chega a abrir uns centímetros e minha mente tenta processar algo não muito ofensivo para dizer, mas minha educação apenas me permite dizer "humm... é mesmo? Eh... eu não assisto..." E enquanto por fora sou uma lady por dentro explodo. Como as pessoas assistem isso???
É... é exatamente isto que me massacra. Não dá para ignorar (e olhe que eu tento), as pessoas comentam, nos ônibus, nas padarias, nas filas de banco, no trabalho, na praia, nos restaurantes, onde quer que você esteja, alguém vai dizer a terrível sigla BBB. É... a humanidade dá pena...
Só para constar: Pela minha saúde mental eu não assisto o Big Brother Brasil (nem as propagandas), eu faço questão de não conhecer nenhum participante nem pelo nome. Mas não se preocupe curta seu programinha, não vou fazer a versão de telespectadores da charge acima (mas dá uma vontaaade...).
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
A Pequena Loja dos Horrores
Como citei anteriormente, dentre outras coisas, venho fazendo uso de meus dias de férias a ver filmes que já estavam enferrujando no meu HD. Dia desses baixei A Pequena Loja dos Horrores, a versão de 1986 e só agora tive tempo de assistir.
Uma maravilha esse negócio de internet. Dá pra achar verdadeiras raridades e lembro da Pequena Loja dos Horrores como um filme da minha infância, mas destes filmes que você conhece, mas viu a tanto tempo que não lembra de nada, provavelmente assisti muito criança ou vi apenas trechos, pois não lembrava de nada do roteiro, a não ser da plantinha carnívora que fica gigantesca.
Bom para quem não lembra ou conhece sinto muito por sua falta de cultura. Ok, para quem não sabe A Pequena Loja dos Horrores (Little Shop of Horrors, 1986) é um filme musical, baseado num musical que por sua vez foi baseado também numa versão mais antiga em filme, de 1960 (Com Jack Nicholson no papel do dentista). A história gira em torno de uma pequena floricultura que, antes em decadência atrai muita atenção dos clientes com uma estranha plantinha trazida por Seymour, protagonista interpretado por Rick Moranis (de Querida Encolhi as Crianças) e sócio da loja. Seymour é apaixonado por Audrey, também funcionária da loja, mas que namora um sádico dentista de nome Orin Scrivello (Steve Martin antes de aparecer na Sessão da Tarde toda semana em O Pai da Noiva). Então, a planta é alienígena e Seymour, após batizá-la de Audrey II descobre que tem que alimentá-la com sangue e ela vai ficando grandinha o suficiente para engolir uma pessoa inteira (ou fatiada em partes).
Isso me lembra que eu não lembro destas cenas. Como uma criança assiste um filme com uma planta que come uma pessoa inteira em uma cena e não lembra? Sem falar na cena em que Seymour fatia Orin a machadadas e joga os pedaços embrulhados em jornal para Audrey II comer... Talvez Lewis Carroll esteja certo quando diz que uma criança normal aceita muito melhor cenas fictícias de decapitação do que um adulto em análise reagiria (Leia a edição comentada de Alice no País das Maravilhas). Resumindo, como eu adorava este filme sou absolutamente normal.
Ah, sim e queridíssimo Bill Murray faz uma participação especialíssima como o paciente masoquista e doido de pedra de Orin. Nos créditos percebi que o nome do personagem é Arthur Denton (Alguma relação com Arthur Dent de O Guia do Mochileiro das Galaxias? Eu não faço a menor idéia).
A Pequena Loja dos Horrores é uma comédia daquelas que não fazem mais, e quem gosta do estilo musical americano da década de 60 também vai adorar as performaces. Audrey II é dublado por Levi Stubbs, um grande nome do soul norte-americano, vocalista principal do grupo Four Tops, e cascavilhando na rede descobri que ele faleceu em 2008.
Abaixo um trailer de Little Shop of Horrors de 1986 e um da versão de 1960.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Ah... as férias...
Chegou uma boa época do ano: Férias! Este ano não vou fazer nenhuma viagem mais distante apesar de gostar muito, apenas programas perto mesmo... mas o que acho melhor nas férias é o descompromisso com horários e obrigações. Vou ver uma penca de filmes e séries que estão acumulados em meu pc, ler e reler livros, revistas, organizar meus documentos e artefatos, atualizar blog, twitter, skoob (nossa, nunca mais abri isso!) jogar, comer, desenhar, pegar uma praia, encontrar amigos... ou simplesmente ficar sem fazer nada afinal, cobranças agora só em fevereiro (ou seria depois do Carnaval?)
Abaixo uma imagem que representa meu estado de espírito (que é a capa do Garfield nº4)
Abaixo uma imagem que representa meu estado de espírito (que é a capa do Garfield nº4)
sábado, 1 de janeiro de 2011
FELIZ 2011
New Year's Day - U2
Yeah...
All is quiet on New Year's Day
A world in white gets underway
I want to be with you
Be with you night and day
Nothing changes on New Year's Day
On New Year's Day
I will be with you again...
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